Velhas Tradições.
(Rubem Garcia - O Coringa)
Fui ao Vinho...
Quase à vinheta...
Vinagre daquela conversa...
Em pés de esquina...
Fundo de sarjeta,
Cara preta...
Deste a cara à palmatória,
Sem história,
Subterfúgios...
Descoberto estará teu refúgio,
Antes que a poeira assente...
- Mentes?
...Quem cala consente,
Admite a vertente,
De um calor latente,
Em plena lactação...
- Prepara outra cena de ação,
Ou pulo fora do Script!
Berrou o Ator sem cacife,
Bancando o xerife,
Matando um cacique da grande nação...
Não julgai para não serdes julgados,
Que os custos serão cobrados,
Emolumentos sagrados,
Cercados a arame farpado,
De um lodo disfarçado,
Calabouço...
Comercial de TV Colosso...
Num fundo de poço,
Nele pular não posso...
Mas Gasolina é de todo mundo,
E pasmem, o Petróleo é nosso!!!
A quanto O Barril não importa...
Pagou, entregou na porta...
Atrasa...Arrasta... se enforca...
-... em que mês estará??? ... aposta?
... Espero de costas...
As mãos postas,
A espera quase sempre uma bosta...