Ergo Cogito Cogito
Rubem Garcia – O Coringa
As ruas ficam estreitas...
As frases desfeitas...
As vozes veladas,
As portas seladas,
correspondência violada...
Outra página virada
numa varanda distante...
Janela de antiga amante.
Efêmero quociente - mero inconsciente
coletivo...
Janelas abertas - a vida ao vivo...
as Ruas ficam desertas...
sunt?
logo cogito...
hum...tvz nem olhe para esse comentario por ser tao pequeno..!
ResponderExcluirmas mto interessante passar por aqui.
outra página virada
ResponderExcluiroutro verso postado
outra visita consumada
abraço à mão armada
de copos e garrafas de vinho
e venho
para celebrar nossa amizade!
num boteco distante
onde ficaram as lembrancas
o fundo de meus ex-copos
lá ainda descansa
se o garçom nao tirou
o meu escopo
foi de corpo
e alma de delito
pois sempre que ti me lembro
venho, te visito
se me esqueço, também não me irrito
não estou com paz
também não com tempo
e nao computo
mas sempre cogito
a possibilidade
estando tudo dentro do trâmite
mandar daqui o meu abraco
para a sua caverna-varanda
ou no fórum da pirâmide
de Gizé
de José
de Luiz Inácio
te deixo um abraço,
Rubem Márcio!
Penso logo existo
ResponderExcluircogito ergus sus
=]