Na Paulicéia
Maia
Que é do mundo senão novas fronteiras?
Que é da vida senão novos encontros?
Que são as dores senão passagens?
E a tais imagens somem-se os desatinos
As noites frias de insônia extrema
A solidão, a forca, a pena
E o ocaso de antigos abandonos
Lanço-me ao mundo como um cão sem dono
Um vira lata a abanar a calda
Festejando o ar da rua
Festejando essa mulher nua...
Que aparece qual esrtela brilhante
Em cama estranha
Festejando a liberdade no meu quarto de hotel
Celebrando novas avenidas
Novos parques
Novo céu...
E o alumbramento que o desconhecido provoca
Maia
Que é do mundo senão novas fronteiras?
Que é da vida senão novos encontros?
Que são as dores senão passagens?
E a tais imagens somem-se os desatinos
As noites frias de insônia extrema
A solidão, a forca, a pena
E o ocaso de antigos abandonos
Lanço-me ao mundo como um cão sem dono
Um vira lata a abanar a calda
Festejando o ar da rua
Festejando essa mulher nua...
Que aparece qual esrtela brilhante
Em cama estranha
Festejando a liberdade no meu quarto de hotel
Celebrando novas avenidas
Novos parques
Novo céu...
E o alumbramento que o desconhecido provoca
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