Rubem Garcia – O Coringa
Força bruta,
Soldado de paço...
Maluco e “malaco”,
Que nas horas vagas,
Andou de motoca,
Ganhou mais vadias,
Que um velho das docas…
Nadou na sarjeta,
A frase refeita
Num copo de coca…
Malungo dos becos,
Ladrão de botecos,
Pedindo, implorando…
Uns tragos, uns tecos,
A grana na mesa,
Valendo a sinuca,
O troco pro taxi,
Navalha pra puta…
Interessante é a figura de seu Malaquias. E interessante é continuar me surpreendendo a cada texto seu...
ResponderExcluirÉ como eu diria, meu gato baiano: que lhe venham as tristezas, mas não lhe faltem as palavras e do teu penar se faça a poesia (...)
Belo texto, meu caro. Visitei pela primeira vez e gostei do seu jeito simples e suburbano de escrever.
ResponderExcluirParabéns, vou voltar. Ganhou um leitor
Rubinho,
ResponderExcluirEu estive a pensar que somos poetas contemporâneos, conterrâneos e provindos da mesma escola (CNSV). Viva Tia Adélia! :P huhuhu
Abração.