Fantasia do pirata
Maia
O refúgio
do último corsário
livre,
onde o sinal
dos tempos
ainda não chegou.
A quem pretenda ser
possuidor
dessa fome
que urge,
cumpre
a satisfação
de saciá-la...
A obrigação
De consumi-la.
Pelos cantos,
entre os tijolos
da parede...
Entranhado na sala...
o odor acre dos cigarros.
Uma ebulição
que vem nas ruas,
entra nas veias
e pé na estrada...
O corso
nunca foi
de água
parada.
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