Labirinto atemporal
Maia
Tarde morna e enfadonha
Sem saco pra televisão
Bate papo
Ou bate bronha.
Domingo inteiro marrento
Lento até o último segundo
Ecoou
Até o ultimo momento.
Silêncio, concreto, absoluto
Ante meus olhos
Desfila o tempo
Minuto a minuto.
Desalento completo
As noites talvez mais longas
Caixas vazias
Debaixo do “nosso” teto.
Tarde morna e enfadonha
Sem saco pra televisão
Bate papo
Ou bate bronha.
Domingo inteiro marrento
Lento até o último segundo
Ecoou
Até o ultimo momento.
Silêncio, concreto, absoluto
Ante meus olhos
Desfila o tempo
Minuto a minuto.
Desalento completo
As noites talvez mais longas
Caixas vazias
Debaixo do “nosso” teto.
lambemos a quina amarga
ResponderExcluirvivemos na era da dúvida
e da banda larga
e vamos aqui
sorvendo o sumo
ácido, doce-amargo
procurando prumo
seria até demais rimar com rumo
mas por até isso mesmo
pois na hora da dor
nenhuma rima demais é sobra
e vamos aqui
nessa ben-mal-dita hora
bem maldita
mal-bendita
mal-amada
bem escrita
Novo ciclo, novo epílogo... Beijo poeta.
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