Túrgido
Maia
A Melhor hora para nascer
No castelo do que sou.
O universo do que é
Incognoscível...
Avalanche, redemoinho,
remédio amargo e bom,
Ebó
De abrir caminho
Na encruzilhada do destino.
Perfeitas horas da verdade maldita
Das certezas de ocasião
No enredo da livre escolha
Proxima carta do baralho
Imprevisível
Sempre a espera e espreita
Tombando com a proxima vitima
Ou a proxima utopia
Cinzas das horas
Para morrer...
Manto dos céus,
Acolhimento.
Ouve, fogueira,
Leva meu canto
Numa nuvem de fumaça...
Querendo abraçar a dor
Tudo passa.
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